Uma procissão-performance nonsense que pretende a exaltação da dimensão sagrada do riso, que importa dispositivos simbólicos e cênicos comuns para fazer uma provocação sensorial nas pessoas através do humor e do ridículo. O cortejo passaria pelos corredores da unidade (ou do campus) com músicas, danças, declamações de poemas e panfletagem, enaltecendo a liberdade de pensar por si mesma.